Quisera algo pra mensurar a dor
Pungente, daquelas silenciosas, cruéis e fatais;
Como o desejo amordaçado de quem ama,
Mas não pode, por pseudo pecado, dizer o nome do ser amado.
Só quem amou assim pode entender.
Corrói saber que o seu, neste momento, é de outrem;
Simplesmente o seu amor não o pertence.
Tão perto, distante, presente e ausente;
Passado praticamente dista e não existe.
Pungente, daquelas silenciosas, cruéis e fatais;
Como o desejo amordaçado de quem ama,
Mas não pode, por pseudo pecado, dizer o nome do ser amado.
Só quem amou assim pode entender.
Corrói saber que o seu, neste momento, é de outrem;
Simplesmente o seu amor não o pertence.
Tão perto, distante, presente e ausente;
Passado praticamente dista e não existe.
0 Response to "Poesia sem nome"